Compositor: Não Disponível
Todos somos estranhos aqui, há ferrugem em nossos pés
Por causa das mentiras que nos contaram
Há um silêncio para todo homem, que tem mais conhecimento que ele
Ele é o amigo mais estranho, pelo qual poderiamos rezar
Ele sabe demais
Ontem à noite a morte ficou à minha porta
Com um livro em suas mãos, então me sentei e li
Uma história pra ser ouvida e um hino pra ser cantado
Por todos aqueles com poeira em seus ossos
Sorria se tiver vontade, chore se for preciso, isso não é fraqueza, é ferrugem
Então me voltei para o livro sagrado e bebi tudo que pude
O silêncio interior me falou pra parar, isso poderia ser o fim da sua esperança
Então por favor
Vá se esconder, meu amor
Com os dias que ainda te restam
E todas as mentiras que te contaram
Você nunca será livre novamente
Mas que pensamento esplêndido: Esquecer tudo que você leu
E eu sou o amigo mais estranho em quem você deve confiar
Enquanto esperamos pelo fim, vou te dizer o que eu sei sobre
Uma história pra ser ouvida e um hino pra ser cantado por todos aqueles com poeira em seus ossos
Sorria se tiver vontade, chore se for preciso, isso não é fraqueza, é ferrugem
Se a morte ficar à sua porta
Com um livro nas mãos, reze para que você esqueça
A história que você ouviu e o hino que você cantou
Por todos aqueles com poeira em seus ossos
Sorria se tiver vontade, chore se for preciso, isso não é fraqueza, é ferrugem
Por todos aqueles com poeira em seus ossos
A história que você ouviu e o hino que você cantou
Sorria se tiver vontade, chore se for preciso, isso não é fraqueza, é ferrugem